quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Chorou com meu pau dentro dele


Três dias eu passei atormentado por bilhetinhos escritos em papelotes arrancados de cadernos e dobrados colocados me minha mochila. Era fato, Juliano tinha me flagrado por detrás do pequizeiro com Ricardo e agora estava agindo igual ao Saulinho, irmão mais novo de JP, me chantageando.
Entre todos os bilhetinhos que recebi, estavam os seguintes:
“Ah, se fosse eu ali detrás daquela árvore, você não tinha aparecido na aula” – como se Ricardo não tivesse me dado uma canseira e eu não tivesse dormido durante a última aula.
“Meu cuzinho tá piscando de vontade de dar para você” – isso era por qualquer macho do colégio e ele não fazia questão de esconder que queria mesmo dar para qualquer um que quisesse comê-lo.
“Me come hoje, eu te pago um almoço” – com o português maravilhoso, essa foi ousada. Eu devia parecer um garoto de programa?
“Hoje eu passei o dia pensando em você e naquela cena. Bati várias punhetas para você, mas eu quero mesmo é sentir o seu pau” – essa foi a pior, já não bastava ficar me escrevendo tais coisas correndo o risco de alguém vê-lo colocar na minha mochila, ainda teve a audácia de dizer que se masturbava pensando em mim.
Bem, não é que ele fosse feio ou coisa assim, nada disso; ele era bonitinho, dava até para engatar um namoro com ele, se fosse o caso: cabelos curtos, lisos, olhos profundos e negros, uma boca carnuda e uma pele branquinha e sedosa, perto dele eu era feio. O que me incomodava era a chantagem, dizia nos bilhetes que iria espalhar meu segredo a toda a cidade se eu não ficasse com ele. Isso me enojava. No entanto, eu me mantinha calmo e pensava no que fazer... se tinha dado certo com Saulinho, eu ia usar a mesma tática com Juliano.
Era uma noite de fim de semana, não me lembro do dia, mas lembro que não tinha lua e o céu estava completamente sem nuvens. Saí de casa na calada da noite, pisando na ponta dos pés para não acordar meus pais. Andei na noite como um garoto de programa, estava com uma camisa branca que era do meu irmão mais novo, menor que o de costume expunha cada forma do meu corpo. Cheguei debaixo de uma sacada em um sobrado de classe média alta que ficava na rua principal da cidade, peguei uma pedra e subi até o andar superior me segurando em dois canos que ficavam pelo lado de fora da parede. Acho que vinham da calha. Quando cheguei, comecei a bater no vidro com a pedra. A luz foi acesa e a janela se abriu. Juliano estava ali, seminu, somente de cuequinha de algodão, parado e me olhando com cara de espanto.
-O que é que você está fazendo aqui?
-Vai me deixar aqui?
Nem precisei falar de novo. Ele me agarrou pelos braços e me puxou para dentro, fechando a janela assim que eu entrei. Os olhos negros dele me olhavam profundamente, tão meigos e tão pedintes que cheguei a sentir compaixão dele.
-O que é que você veio...
-Cala a boca! – fui bastante seco. Inclusive levei a mão e vedei sua boca.
A pele dele era mais macia do que aparentava e seus lábios se equiparavam à ela, pude sentir na palma da mão. Senti meu pau endurecer naquele momento e pude notar, através da cueca dele, que ele também estava excitado com a cena: nós dois sentados no chão enquanto eu estava com a mão em sua boca impedindo-o de dizer qualquer coisa.
Quando me lembrei da raiva que ele vinha me passando na semana toda, simplesmente me levantei, abaixei o calção, depois a cueca e com o pau ainda duro comecei a dar na cara dele a surra de cacete que ele merecia. Ele fechou os olhos e começou a desfrutar do momento. E eu, com a rola dura, batia forte na cara do moleque, que apesar de ter seus treze ou quatorze anos, sabia como fazer uma cara de putinha que me excitava. Confesso que algumas pancadas chegavam a fazer a cabeça do meu pau doer.
Depois de dez ou onze pancadas vi que as bochechas dele estavam vermelhas e a boquinha dele estava preparada para receber meu cacete e de imediato enfiei todo nela, nem sequer esperei que ele se preparasse para deixá-la entrar, tanto é que senti quando seus dentes se esfregaram na base do meu pau. E antes que ele pudesse se encaixar a boca, já enfiei a primeira vez. Senti chegar até à garganta e quase causei vômito nele, então tirei, mas logo coloquei de novo, mas desta vez, deixei lá dentro. Ele fechou a boca em volta do meu cacete e dava pequenas mordiscadas ao mesmo tempo em que passava a língua na cabeça por dentro. Isso me deixou louco de tesão, contudo não tirou meu foco do porquê de eu ter ido até lá.
-Mama esse caralho, vai. Mostra o que você sabe fazer viadinho! – concordo que foi muito pejorativo, mas ambos nos excitamos quando eu o disse.
Ele começou a fazer movimentos de vaivém com a boca. Eu me sentei na cama dele e ele ficou de pé, mas com o corpo encurvado. Aproveitei-me para tirar a cuequinha que ele usava. A piroquinha dele devia ter uns doze centímetros e não oferecia medo a ninguém, contudo não era a rolinha dele que me interessava. Botei o dedo na boca dele e ele chupou com a mesma intensidade que chupava meu pau. Com o dedo molhado, fui até o cuzinho dele e enfiei de uma vez.
Ele ainda estava com meu pau na boca quando suspirou profundamente e apertou o cuzinho de tal maneira que quase quebrou meu dedo, foi então que constatei: ele era virgem. Senti ainda mais tesão, dessa vez misturado com orgulho e satisfação pela vingança.
Arranquei a cabeça dele do meu pau com dificuldade, pois ele não queria parar de mamá-lo. Levantei-me, o joguei na cama, o virei de bruços e com o auxílio do lençol amarrei seus braços e pernas na cabeceira e nos pés da cama. Ele estava imobilizado.
Ao me levantar, segurei firme o pau pela base e comecei a balançá-lo evidenciando pelo menos quinze dos vinte centímetros na frente dele. Vi quando ele olhou assustado.
-Vai com calma que eu nunca...
-Com calma o caralho! Você não queria rola?
Passei as pernas por cima dele de modo que o encaixei entre elas, fiquei de joelhos para que meu pau ficasse de rumo àquela bundinha. Eu a abri e cuspi dentro do cuzinho cabacinho dele que em alguns movimentos de abre e fecha sugou toda a saliva. Achei ótimo, pois já ia lubrificar a minha entrada.
Posicionei meu cacete na entradinha e já comecei a enfiar, devagar e sem parar. Centímetro a centímetro ele foi sendo forçado para dentro contra a vontade do dono que relutava em deixá-lo de fora, ou simplesmente não relaxava para que ele entrasse de uma vez.
-Para um pouco, tá doendo.
-Cala essa boca. Você queria que eu te comesse e agora eu vou te comer. Nem que você sangre todinho eu não vou parar de meter em você!
Meu pau escorregou para dentro e minha barriga encostou nas costas do garoto que não tinha como me impedir de fazer o que eu quisesse com aquele lombinho dele. Então comecei a meter forte, fazendo muita pressão, sem piedade. Ele começou a chorar de dor e logo notei que ele estava sangrando, mas não me importei. Ele queria dar para mim e me chantageou, era só nisso que eu pensava.
Meti por uns quinze minutos até que senti o cuzinho dele se alargar para a entrada do meu pau. Então retirei todo e assim que saiu, todo melado de sangue, enfiei todo novamente e me deitei sobre ele. As lágrimas rolavam pelo seu rosto, mas sua feição já tinha mudado. Parece que o sangue havia se aquecido e ele já não estava mais sentindo dor e sim muito prazer naquela penetração. Abracei seu corpo e agora já não mais me afastava, somente fazia movimentos com o quadril.
Meu pau começou a latejar dentro dele e senti que eu ia gozar. Então retirei e terminei com uma punhetinha sobre suas costas. Ele ganhou um banho de leite. Foram quatro jatos fortíssimos e mais dois que tive que jogar para fora mais fracos, mesmo assim, suas costas ficaram completamente cobertas com aquela gala grossa. Enquanto ela escorria e se derramava em sua cama ele respirava forte juntamente comigo e eu pingava de suor.
-E aí – eu estava ofegante – vai contar pros outros do que eu gosto?
-E entregar meu ouro assim? A gente vai fazer isso de novo?
-Quem sabe...
-Você e o Ricardo são namorados? – essa realmente me surpreendeu. Eu estava sentado sobre a bundinha dele, dando tapinhas e retirando o excesso de porra de dentro do pau quando ouvi a pergunta. Pelo jeito ele conhecia o Ricardo e depois ouvir a palavra namorado foi meio estranho para mim.
-Não.
-Ele é o único com quem você transa?
-Não, agora tem você também. Minha mulherzinha.
-Hum, fala de novo...
-Minha mulherzinha.
Ficamos nesse papinho mole por mais algum tempo, até ele se levantar para tomar banho. Eu aproveitei a ocasião para cair fora. Fizemos muito barulho e ele ainda chorou como uma menininha.
Cheguei em casa morto, mas lembrando de chamá-lo de mulherzinha, fiquei excitado e acabei a noite pensando em todos os meus casos e batendo uma punheta maravilhosa e gozando muito ainda.

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sábado, 28 de janeiro de 2012

Uma rapidinha antes da aula

Seis e meia da manhã e eu me encontrava na porta do colégio em um barzinho – que não era bem um bar, já que não vendia bebidas alcoólicas – comendo um pão-de-queijo e tomando um café preto bem forte, do jeito que eu sempre gostei e sempre peço quando me sento para tomá-lo. Eu pensava na vida quando ouvi meu nome ser gritado por uma voz, a qual não me era estranha, mas confesso que não a reconheci de imediato. Olhei para os lados e não vi ninguém, então meus olhos foram cobertos por duas mãos grandes e alguém se encostou por trás de mim.
Percebi que era uma mão masculina e que pelo jeito uma mão que me conhecia. Aproveitei o momento para deslizar meus dedos ao longo do braço do estranho até chegar ao cotovelo e fazê-los cair para o abdômen. Desci as mãos até a barra da camisa e levantei de leve para sentir a pele daquele cara.
-Ricardo. Acertei?
-Na mosca. – ele retirou as mãos.
Foi excitante ver que ele se lembrava, mesmo nunca tendo prestado atenção em mim antes – já eu sempre que o via passar pela rua ficava ouriçado.
-Você nunca mais me ligou, gato...
-Shhhh! – ele tinha dito isto alto – Ninguém sabe que eu fico com outros caras não! – permeei os olhos para os lados para ver se ninguém havia ouvido o que ele tinha dito. Ainda bem que não.
-Desculpa, é que você fez de um jeito que eu achei que... bom... deixa pra lá.
Eu nunca o tinha visto por aqueles lados, ele costumava passar na rua de cima da minha casa e eu sempre o acompanhava, pois costumava ir para a casa de um amigo jogar vídeo game que morava ali. Debaixo daquele sorriso ele me explicou que estava indo para o novo emprego e sorrindo ainda mais disse que estava adiantado para o primeiro dia.
Claro que entendi o que ele quis dizer. Paguei a conta e eu o acompanhei até um beco naquela mesma avenida onde ficava o colégio, lá havia um pequizeiro gigantesco e foi ali mesmo onde ele me abraçou e me jogou contra a árvore. Achei o máximo. Seus olhos se colocaram dentro dos meus e sua boca veio até o meu pescoço.
Lambia e mordia minha orelha enquanto seus braços percorriam minhas costas. Em contrapartida eu o segurava pela calça e esfregava meu cacete sobre o volume do pau dele, que também estava duro. Sua mão direita foi até meu pau, primeiro por cima do uniforme, depois por dentro, descendo pela cueca e segurando meu cacete forte e firmemente. Quando Ricardo retirou a mão, vimos que minha lubrificação já tinha excedido os limites e vazado.
Assim que ele levou a mão à boca e lambeu os dedos, senti um tesão muito forte e um arrepio gostoso percorreu meu corpo. Nesse momento foi como se outra pessoa tomasse conta de meu ser, ergui a cabeça, olhei para ele, agarrei-lhe pelos cabelos e forcei para que descesse a cabeça até o meu pau.
Ele entendeu o que eu pretendia, ficou de joelhos e assim que abriu a boca, meti tudo o que podia até sentir sua garganta. Eu já não respondia pelos meus atos, queria sentir a cabeça da minha rola se esfregar em sua garganta.
Fazia movimentos com a cintura de modo que meu cacete ia até o fundo da boca dele. Sem respirar, ele tentou tirar a boca, mas eu não deixei, enfiei tudo novamente e vi que ele estava na ânsia de vomitar, foi somente aí que retirei. Ele tossiu, respirou e cuspiu a saliva grossa ao chão.
-Você me mata assim cara.
Eu parecia não ter ouvido aquilo, pois puxei seus cabelos, coloquei-o de pé e o encostei na árvore com o peito virado para a madeira. Abaixei-lhe as calças e expus aquela bela bunda para as minhas vistas. Ele ergueu os braços como quem se rendia e se entregava; de certo modo foi o que aconteceu.
Enfiei meu cacete de uma vez no cuzinho gostoso daquele carinha que somente me olhou com os olhos semicerrados e abriu a boca na vontade de um beijo, o qual lhe dei sem pestanejar.
O tesão naquele moço, naquele corpo e naquele cu era tamanho que cada estocada estava para mim como a abertura de um novo caminho dentro dele e para ele certamente estava como uma tesoura que rasgava um corte de tecido.
Metia alucinadamente. Meu suor começou a descer pelo meu rosto, mesmo que estivesse frio. Parei por um segundo para levantar sua perna e me colocar de modo mais confortável por baixo dele – até porque ele era mais alto que eu – e poder meter um pouco mais. Meu pau já estava latejando e não estava longe de gozar. Usei a mão para abrir mais um pouco a bundinha dele e senti a viscosidade do sangue que saía do cuzinho de Ricardo.
Nem sei se doía, só sei que quando comecei a meter novamente, ele começou a gozar pelas pernas molhando a cueca que estava embolada logo acima dos joelhos. Vendo aquela cena comecei a gozar também. Abracei-o mais forte e gemia a cada vez que meu pau entrava e jorrava meu leite fervente dentro daquele cu.
-Nossa, foi incrível, você é muito gostoso cara.
-Assim eu vou acreditar. – ele me dizia ofegante virando a boca para me beijar.
-Acredita, eu comi, posso dizer que você é gostoso. – disse e beijei seus lábios grossos, enfiando minha língua em sua boca e dançando com ela por debaixo da dele.
Meu pau ainda estava dentro dele e eu conseguia sentir seu cuzinho pressionando e me fazendo gemer mais ainda. Eu não queria tirar, mas a flacidez do meu meninão o fez escapar de dentro da casinha quente.
Vestimos nossas roupas e mais uma vez nos beijamos antes de nos despedir. Afinal eu precisava ir para a aula e ele para o novo emprego dele.
Assim que ele estava longe, eu dei a volta no pequizeiro e dei de frente com Juliano, uma bixinha que costumava ser bullyingnada por todo o colégio. Ele tinha presenciado todo o ato e me olhava sorrindo.

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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Por favor, me come daquele jeito


Já estava anoitecendo naquela terça-feira. Eu tinha passado com JP em sua casa, já que era caminho da minha mesmo. Ele se despediu de mim pegando em minha mão e deslizando de leve os dedos do pulso até a ponta dos meus vagarosamente tentando prolongar nosso contato físico. Claro que não deixei que ficasse nisso; vi que não havia ninguém na rua e me aproveitei da sombra que a sete-copas plantada em frente a sua casa jogava sobre nós, nos escondendo de olhares curiosos, puxei o garoto pelo braço, agarrei em sua cintura, passando o braço por ela e meti-lhe um beijo na boca que fez nossas línguas se entrelaçarem. Era uma pena que não podíamos ficar ali, namorando no portão, o beijo foi rápido, mas nos deixou sem fôlego.
Subi a rua e dobrei a esquina e antes que chegasse em casa, senti meu celular vibrar dentro da mochila. Quando vi o nome, percebi no ato do que se tratava e qual seria o teor da conversa: Táris.
-Fala, velho! – disse eu com tom sério, mas por dentro não me continha de tanto orgulho pela performance que ele tinha presenciado.
-Você acabou com o marreco. – Marreco era o apelido de JP, pois todos o tinham adotado, só eu que ainda usava o nome verdadeiro dele.
-O que você achou?
-Fiquei com um pouco de ciúmes, achei que eu era o único com quem você tinha...
-Vocês são os únicos com quem eu transei. – menti.
-Vamos sair hoje? Passo aí e te pego.
-Eu não estou fazendo nada. Pode ser.
-Então, daqui duas horas eu passo aí.
Desligou o telefone e eu nem podia acreditar no que eu estava ouvindo, primeiro fui disputado para a formação de par na piscina, agora Táris diz que ficou com ciúmes de mim? Corri para casa, guardei a bike, tomei aquele banho e me arrumei. Até disse pra minha mãe que iria sair com os amigos, como ela conhecia o Táris, não desgostou e deixou numa boa.
Pouco passava das sete horas quando Táris chegou na porta da minha casa buzinando o velho Santana do pai dele. Apesar de ter dezessete anos, dirigia por toda a cidade e como estávamos em cidade de interior, não era pego por blitz alguma.
Entrei no carro com todos os vidros envelopados com insulfilme bem escuro, fechei a porta e Táris já me deu um beijo molhado e quente colocando a mão por baixo da minha camisa e fazendo com que ela percorresse meu peito, minha barriga e pousasse sobre meu pau que endureceu na hora.
Ele se afastou, colocou as mãos no volante e saiu com o carro.
-Para onde vamos?
-Primeiro vamos comer, que eu ainda não jantei.
-Hum, e o que vamos ter de sobremesa? – brinquei.
Então ele levou a mão esquerda até o zíper da calça, abriu e tirou a pica para fora, dura e com vestígios de lubrificação natural que escorriam pela cabecinha. Tão suculenta que não resisti, caí de boca e mamei nela ali mesmo dentro daquele carro. Ia subindo e descendo com meus lábios de modo que eles fizessem pressão ao longo do corpo daquele pau delicioso. Com a mão, tirei o saco dele para fora e chupei também suas bolas. Táris suspirava de tesão, mas não retirava as mãos do volante. Senti que ele estava perto do gozo quando suas pernas começaram a se retrair, continuei a punhetá-lo com minha boca até sentir a porra quente e doce dele saltar pela minha língua e escorrer pela boca. Como o pau dele começou a ficar flácido, sentei-me no banco, abri o vidro e cuspi a gala toda no asfalto. Ele sorriu enquanto me olhava, até que chegamos ao melhor restaurante da cidade.
Na mesa conversamos muito e durante todo o jantar – no qual eu não me concentrei na comida – ele ficou passando a mão em minhas coxas e massageando meu pau por cima da calça. Nessa hora cheguei a lubrificar tanto que uma mancha molhada se fez notar sobre a virilha. Ele pagou toda a conta, voltamos para o carro e eu achei que iríamos parar por ali. Mas não foi isso que aconteceu.
Ele foi por uma rua que cortava a cidade e logo estávamos nos limites dela. Ele desviou por uma rua de terra e chegamos a um motel. Entramos com facilidade e fomos para a suíte quatorze e tinha de tudo lá dentro: cama redonda, espelho no teto, hidromassagem e o escambal. Mas não tive tempo de olhar tudo. Táris foi tirando a minha camisa e percorrendo todo o meu peito com a boca, depois abriu minha calça e olhou fixamente para a cabeça do meu pau antes de dar uma lambida maravilhosa e abocanhá-lo como alguém que estava passando fome.
Mamou-me todo querendo meu leite, mas eu não queria gozar, não naquele momento, então o joguei para cima da cama e também retirei toda a roupa dele e não teve um lugar em todo aquele corpo que eu não tivesse passado a língua. Estava muito gostoso até que ele me disse:
-Por favor, me come daquele jeito. Deixa eu ser sua putinha agora.
Aquela frase me deixou com muito mais tesão do que o que eu já tinha por aquele muleque. Alcancei um daqueles géis que ficam sobre as cabeceiras das camas de motel, encharquei a mão com ele, virei a minha nova putinha de bruços e lambuzei toda aquela bunda redonda e dura com lubrificante. Ao mesmo tempo enfiava os dedos naquele cuzinho, que era meu por conquista, dois de uma vez só para ouvi-lo gemer e cada vez mais alto.
Fiz com que ele ficasse de quatro pra mim e era incrível como tudo ficou na altura perfeita para que eu enfiasse meu cacete de uma vez até a base. Ele gemeu alto e eu me enchi de excitação. Continuei metendo naquela bundinha linda e dava tapas de vez em quando para poder provar quem é que mandava. E, segundo ele, eu mandava muito bem.
Agarrei-o pelo cabelo e puxava de encontro a mim enquanto meu pau entrava de uma vez e saia todo. Então ele me fez trocar de posição. Deitei-me na cama e ele, erguendo meu pau, foi sentando aos poucos em cima dele e observava cada centímetro que entrava e proporcionava a ele um prazer tremendo. Depois que tudo estava novamente dentro dele, depois que meu pau já fazia parte dele, ele começou uma cavalgada e eu, claro, era a sela. Subia e descia a bundinha, batendo minha estaca e a sentindo roçar nas paredes de seu cu.
Suas pernas foram ficando bambas, percebi quando a altura que erguia a bunda foi diminuindo, depois ficou claro, pois elas tremiam. Então fiz com que ele ficasse parado a certa altura e eu comecei a meter apenas subindo a pélvis. Sentia meu saco batendo em sua bundinha e me dava prazer ouvir o barulho da minha virilha se chocando com suas coxas.
Meti naquela posição por uns quinze minutos até que seu rosto começou a mostrar dor. Ele dizia não agüentar mais e eu não queria nem saber, metia e gostava cada vez mais. Por duas vezes ele tentou cessar meus movimentos, mas quanto mais ele tentava me parar ou trancar o cuzinho fazendo pressão, mais eu sentia vontade de comê-lo.
Até que o fiz deitar de bruços novamente e aproveitei aquela posição para me agarrar em seus ombros e obter a resistência de corpo que eu queria para meter mais forte. Acelerei os movimentos enquanto ele retraía a musculatura da bunda. Aí não agüentei. Comecei a gozar dentro dele, dois jorros que ele sentiu e chegou a dizer, depois retirei o pau e foi punhetando que jorrei mais três vezes em suas costas. A porra escorria assim como o suor em nossos corpos.
Fomos para a hidromassagem, onde ficamos nos beijando e nos chupando por quase duas horas. Ele me abraçou e se recostou na borda da banheira que jogava jatos de água quente para o centro, eu fiquei encaixado entre suas pernas enquanto seus braços me envolviam.
-Você me arrombou, sabia?
-Só fiz o que você pediu.
-Claro que não. – olhei para ele, me virando para trás, com uma cara de estranhamento – Você fez muito melhor. Eu gozei enquanto você estava metendo em mim, nem sabia que isso era possível.
Sorri e me excitei mais uma vez. Começamos tudo de novo ali mesmo.
Nesse dia, cheguei em casa esfolado, à uma da manhã depois de ter feito quatro vezes com Táris. Ele reclamou que estava todo ardido, mesmo assim continuava querendo dar pra mim e beber a minha porra.

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A satisfação em um frango-assado


Na terça-feira, dia em que nós costumeiramente tínhamos aula de natação com toda a turma, nossa professora – que me desculpe se ela um dia ler este conto, mas parecia uma sapatão caminhoneira – nos separou em duplas para fazermos treinos de respiração, pena que não era boca-a-boca; basicamente tínhamos que ficar sentados na borda da piscina e sustentar nosso parceiro que emergia e submergia em tempos cronometrados para o treino de apneia.
Imaginem que Táris quis fazer dupla comigo, mas JP não deixou – olha só – disse que como era mais amigo meu e estava a menos tempo no colégio, não se sentia a vontade com outra pessoa. Táris me olhou com um olhar sinistro e totalmente cínico, sorriu com malícia e deixou que JP ficasse comigo à beira da piscina.
Durante todo o treino eu pensei que ele iria ao menos dar aquela esfregada no meu pau o qual estava duro igual a uma pedra e perceptível a quem quisesse olhar, ainda bem que ninguém mais viu. Nem preciso dizer que JP queria mesmo era saber o que eu tinha feito para que Saulinho desistisse de contar pro pai que a gente metia em casa, afinal de contas liguei pra ele no dia anterior só pra falar isso e provavelmente o caçula nem tocou no assunto, óbvio!
-Depois a gente conversa sobre isso.
A aula acabou e como eu tinha que dar aulas para meu amiguinho agora, ficamos nós dois e esperamos dentro d’água “treinando” braçadas, enquanto todos iam embora, ele ficava debruçado nos meus braços e eu secretamente massageava a pica dele dentro da sunga.
Quando me certifiquei de que todos haviam saído pelo portão debaixo, o arrastei pela superfície da água, o deitei na borda da piscina e arranquei sua sunga, exibindo aquele cacete lindo de cabeça vermelhinha escondida dentro do prepúcio o qual eu abria com cuidado só para vê-la se jogar para fora. Coloquei a boca, enquanto segurava pela base e suguei três vezes antes de começar a mamá-lo e fazê-lo delirar. Senti quando segurou minha cabeça e fez movimentos com o quadril querendo meter na minha garganta e eu, ainda com o corpo dentro da piscina, deixava, sentindo os dedos de seus pés abrir e invadir a minha sunga em busca da minha vara que estava duríssima também.
Depois desse boquete. O puxei para dentro d’água e o coloquei de costas para mim. Ele já estava sem sunga e eu só tive que tirar o meu pau e encaixá-lo na bundinha de JP que já fechou os olhos e esperou a primeira estocada, mas aos poucos eu fui colocando, esperando que ele ao menos chiasse a língua contra os lábios ao sentir a dor, mas em nenhum momento durante aqueles dois minutos em que a minha pica entrava devagarinho, ele reclamou de dor, pelo contrário, virou a cabeça para trás, ergueu o braço direito, buscou minha cabeça e me beijou enquanto empinava a bundinha. Claro que ele queria sentir meu pau cada vez mais dentro dele, assim como eu que comecei a bombar lentamente, tirando o cacete e estocando bem fundo, bem moroso e com muito carinho.
Ah! Mais uma vez ele ficou sem a aula de natação. Na mesma hora ele me empurrou com a bunda e saiu da piscina. A visão daquele corpo magrinho e lisinho de pau duro e com a água escorrendo, me deixou maluco. Ele foi para o vestiário e me chamou e eu saí da piscina e fui até lá sem dizer nada.
Lá dentro, ele me perguntou:
-O que você fez pra que o Saulinho desistisse de entregar a gente. Ele não é fácil...
-É, ele não é fácil mesmo. Então eu tive que comer ele!
-Você fez o quê? – nem respondi, porque ele continuou – Você comeu o meu irmão? Como assim?
Eu fiquei muito sem graça, tanto que, confesso, até brochei na hora – pra vocês marmanjos que acham que brochar não é normal, experimentem ficar no meu lugar nessa situação – tentei me explicar, mas ele riu.
-Achei que seu pau fosse só meu...
Gente, ele disse isso com uma carinha tão meiga que não resisti, joguei-o sentado em cima de um dos bancos do vestiário, deitei-me por cima dele comecei a beijá-lo de uma forma tão excitante e tão máscula que senti suas pernas se abrindo e cruzando em minhas costas. O corpo dele estava ficando aquecido, depois de tanto tempo dentro d’água. Senti seu pau duro me cutucar a barriga e tentar se encaixar no meu umbigo. Meu pau começou a endurecer novamente e até que ficasse em ponto de bala fui brincando de meter com ele, fazendo movimentos com a pélvis e batendo meu cacete semiduro na bundinha dele até que estava pronto para comê-lo novamente.
Então, subi as duas pernas dele e o coloquei na posição de frango assado. Vi o cuzinho dele se abrindo pra mim. Lembrei-me de Ricardo no ato, o que me deu ainda mais tesão. Ele segurou as pernas com as mãos e eu encaixei meu pau no cuzinho dele e fui enfiando devagar, assim como fiz dentro da piscina. Assim que vi sua cara de prazer enfiei tudo, até o talo, foi quando ele retraiu o corpo todinho e eu percebi que naquela posição poderia alcançar uma parte dele que não costumava em outra. Foi então que comecei a meter, mais rápido e mais forte.
Eu metia muito e ele gemia bastante. A água em nossos corpos começou a se misturar com o suor e já nem sabíamos mais se estávamos encharcados pela piscina ou por nós mesmos.
-Mete mais, meu homem, mete. – e eu acelerava para vê-lo revirar os olhos por dentro das pálpebras fechadas, a cabeça se virava para trás e a garganta se movimentava quando a língua passava pelos lábios.
-Você é gostoso demais. E aguenta tudo. Você foi feito pra ser meu na ponta da minha vara. – a cada palavra de sacanagem que eu falava, o corpo dele se contorcia e o cuzinho dele apertava mais meu cacete. Eu delirava com isso, claro.
-Meu irmãozinho fez tudo isso, fez?
-Não, ele é novinho, não aguentou que eu colocasse tudo não. Só que ele bebeu minha porra todinha...
-Ah, é? Então eu também quero beber sua porra, meu macho.
Amei ouvir isso. Nesse momento, coloquei-me de pé e o mantive deitado naquele banco de madeira. Ergui suas pernas e as abracei, contudo seu cuzinho ainda estava engolia todo o meu pau. Quando fiz isso, vi algo inusitado pelo janelão que ficava ao lado da porta, havia alguém presenciando, e digo mais, apreciando nossa metida lá dentro, só conseguia ver a ponta dos cabelos. Eu fingi não ver nada, mas passei a caprichar no palavreado.
Deitei as pernas de JP, coloquei-me novamente sobre ele pra que meu pau entrasse com tudo e arrombasse aquele cuzinho que era só meu e isso livrou minhas mãos, então pude puxar os cabelos dele pelas costas, para que ele virasse a cabeça ainda mais e deixasse o torso livre:
-Quem é a minha putinha?
-Sou eu. Mete meu macho, mete na sua putinha.
-Vou torar seu cuzinho todinho e gozar na sua garganta, delícia!
-Então faz.
Eu continuei observando e confirmei minha suspeita quanto Táris ergueu a cabeça por cima do peito da janela para ver nossa performance. Ele viu que eu o tinha notado, riu e fez sinal de positivo pra mim com o dedo. O danado ainda foi até a porta e se recostou, ele estava de calças arriadas e batendo uma punheta maravilhosa sorrindo pra mim. JP não viu nada, pois sua posição não permitia.
Senti-me o verdadeiro ator pornô. O êxtase foi tanto que senti minha porra percorrer rapidamente o interior do meu pau. Foi aí que o retirei de dentro do cu de JP e fazendo-o sentar, meti logo pra dentro de sua boca e gozei pra caralho com um berro de prazer que soltei só pra poder excitar ainda mais a punhetinha do Táris do lado de fora. Foi tanta porra que além dele beber um pouco, ele engasgou e muito ainda escorreu pela boca e derramou sobre seu peito.
Assim que respirou, ele engoliu o que ainda tinha dentro da boca e limpou com o dedo aquela que tinha transbordado, levando até a língua e lambendo os dedos.
-Docinha.
-Gostou?
-Quero mais, mas não agora. Estou com as pernas frouxas e meu cu tá ardendo.
-Normal, a gente meteu demais hoje.
Levantamo-nos e tomamos aquele banho. Claro, JP me ensaboou, lavou minhas costas e todo o meu corpo, cuidou de mim como cuidaria de um marido, me beijava e me abraçava durante todo o banho. Táris não apareceu mais.
Quando saímos, olhei para o chão do lado de fora e tive a certeza de que mais alguém se satisfez com o meu frango-assado, tinha porra até na parede. No entanto JP não atentou para esse detalhe e fomos embora, juntos.


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